janeiro 28, 2010

de novo?

um silêncio profundo. uma, duas, três, tantas mágoas escondidas atrás de um sorriso. a razão é incompreensível, as verdades são tão inaceitáveis quanto dor de saudade de quem já nos feriu. sentir-se um forasteiro dentro do próprio lar, um prisioneiro no próprio corpo. apelar para a fuga. não sentir-se capaz ou forte. sentir-se impotente e sem controle de si mesmo. afinal, de onde vem as lágrimas até chegarem aos olhos?

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